Projetos versam sobre a saúde da mulher e incentivo à doação de sangue e medula

Imagem: Deputado Antônio Vaz é autor da matéria que prevê a telemedicina para gestantes que são acompanhadas pelo SUS
Deputado Antônio Vaz é autor da matéria que prevê a telemedicina para gestantes que são acompanhadas pelo SUS
11/03/2021 - 11:07 Por: Christiane Mesquita    Foto: Luciana Nassar/Arquivo ALEMS

Apresentado nesta manhã (11) pelo deputado estadual Antônio Vaz (Republicanos), o Projeto de Lei 58/2021, dispõe sobre a criação do programa de telemedicina para mulheres gestantes, em todo o Estado, durante o período da pandemia da Covid-19. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) poderá ofertar atendimento online, com especialistas em ginecologia e obstetrícia, às mulheres gestantes, para reduzir o trânsito de pessoas e também o risco de contágio da Covid-19 em unidades básicas de saúde.

“Diante do aumento do número de casos de infecção pelo coronavírus no início de 2021 e da necessidade de resguardar a saúde da mulher gestante, observa-se a necessidade da aplicação de mecanismos alternativos para uma consulta de rotina em que este grupo é submetido ao longo do período gestacional”, justifica o autor da matéria, Antônio Vaz.

Programa Jovem Doador

O Projeto 59/2021, de autoria de Antônio Vaz, institui em Mato Grosso do Sul o Programa “Jovem Doador”, que será realizado em duas etapas, nas primeiras semanas do mês de fevereiro e de novembro. O objetivo é aumentar o estoque de sangue e medula óssea do Hemocentro Coordenador de Mato Grosso do Sul (Hemosul-MS) para atender ao grande aumento da demanda durante esse período. Saiba mais sobre a proposta, clicando aqui.

Antônio Vaz reitera a importância de haver aumento no estoque de sangue e medula do Hemosul-MS. “A doação de sangue vai sempre salvar muitas vidas. É importante incentivar os jovens sul-mato grossenses a serem doadores de sangue, aumentando assim o estoque de sangue e medula óssea no Hemosul”, destacou.

Ambas as propostas apresentadas nesta quinta-feira serão analisadas pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), quanto à sua legalidade, juridicidade e constitucionalidade.

 

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