Subsecretária destaca trabalho de Cel David no combate à violência contra a mulher

O enfrentamento à violência e proteção às mulheres vítimas de agressões sempre esteve em pauta nas atividades parlamentares do deputado estadual Coronel David (sem partido). Enfatizando o mês da Campanha “Agosto Lilás”, o parlamentar promoveu um encontro com a subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Luciana Azambuja para debater ações sobre o tema.

“Sempre estivemos em contato com o deputado Coronel David, pois ele é um grande parceiro nas ações de enfrentamento, prevenção e proteção às mulheres. Quando ele foi Comandante Geral da Polícia Militar criou o POP (Procedimento Operacional Padrão), da Polícia Militar para um atendimento mais especializado e preparado numa primeira resposta à mulher vítima de violência. Sempre buscamos a parceria dele, pois enquanto parlamentar, ele pode apoiar ainda mais políticas públicas na luta contra a violência doméstica”, disse a secretária.

Apoio de Coronel David 

“Recebi com muita atenção a subsecretária Luciana Azambuja por entendermos que é um assunto de extrema relevância e que deve estar sempre em discussão, bem como estratégias, enfrentamentos e ações contra agressores e feminicidas que seifam vidas de mulheres todos os dias em nosso Estado. Contem sempre comigo para apoiar e criar alternativas para combater a violência e dificultar a vida desses covardes agressores”, destacou Coronel David.

Lei Maria da Penha: 15 anos

A Lei Maria da Penha é uma das três melhores leis do mundo na proteção das mulheres em situação de violência e vem para tipificar as formas de violência doméstica, concedendo medidas protetivas e garantindo assim o direito à proteção das mulheres vítimas e de seus filhos menores de idade. “A legislação também auxilia redes de serviços e cobra atitudes no descumprimento de medidas protetivas. São mudanças importantes e fica o alerta para que mulheres não desconsiderem ameaças, pois a violência doméstica vai atingindo vários degraus até infelizmente chegar ao feminicídio”, orientou a secretária.