Paulo Corrêa elogia compromisso de Riedel e comemora reajuste de 50% no Mais Social
Auxílio criado durante a pandemia de Covid-19 para ajudar as famílias mais carentes, o Programa Mais Social terá um reajuste de 50%, passando de R$300 para R$450. O aumento no valor do benefício, concedido a mais de 80 mil famílias em situação de vulnerabilidade econômica, era um dos principais compromissos de campanha do então candidato ao Governo do Estado e, agora, governador, Eduardo Riedel.
Quem comemorou o anúncio da medida foi o 1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Estadual Paulo Corrêa (PSDB), que participou da concepção do megapacote de auxílio aos setores mais afetados pela pandemia, que incluiu a criação do Mais Social, entre outros programas sociais.
“Ninguém é obrigado a prometer nada, mas se prometeu, tem que cumprir. E eu tenho muito orgulho de ter pedido voto e feito campanha para uma pessoa que cumpre o que promete. Governador Eduardo Riedel e secretária de Direitos Humanos e Assistência Social, Patrícia Cozzolino, estão de parabéns por olharem com tanto carinho para quem mais precisa da mão amiga do Governo do Estado”, pontuou o parlamentar.
O Projeto de Lei que prevê o reajuste do benefício foi lido por Paulo Corrêa na sessão ordinária desta terça-feira (24). Um acordo de líderes deve ser firmado para que a matéria tramite em regime de urgência, com previsão de votação em plenário em novembro, e o novo valor passe a ser pago a partir de 1º de janeiro de 2024.
“Não tenho dúvidas de que esse reajuste será aprovado pelos deputados estaduais, pois o Programa Mais Social garante justiça social, dignidade e comida na mesa das famílias que mais precisam. E o mais legal de tudo é que as famílias recebem esse benefício em um cartão de débito, tendo a autonomia de escolher os produtos e comprar onde quiser”, completa.
Mais Social – Gerido pela Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos), com recursos do Tesouro Estadual, o Programa Mais Social consiste na entrega de um cartão de débito para que as famílias mais vulneráveis comprem alimentos, produtos de higiene pessoal e gás de cozinha, com a limitação de um beneficiário por família. A compra de cigarros e bebida alcoólica é proibida.