1 ano do Governo Lula: Desafios e muito trabalho em defesa do povo brasileiro, avalia Kemp
Na sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) desta quarta-feira (7), o deputado estadual Pedro Kemp (PT) fez uso da tribuna e detalhou o momento político do Brasil. “O Governo Lula está reconstruindo o País, depois de quatro anos de retrocesso e desmonte do Estado. Nosso governo iniciou o ano de 2023 garantindo a democracia e unindo os Poderes, na defesa do estado democrático de direito”.
O presidente da República, conhecido por ter acabado com a dívida histórica do Brasil com o * FMI (Fundo Monetário Internacional), dessa vez, em seu terceiro mandato à frente da nação, assumiu o posto e teve novamente que enfrentar outra dívida de R$ 230 bilhões do governo anterior. “Cerca da metade do déficit corresponde a pagamentos atrasados como os precatórios, indenizações a estados e municípios pela redução do ICMS. Ainda foram quitadas as dívidas com organismos internacionais”.
* Em 2005, a dívida com o FMI foi quitada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de abandonar a condição de devedor, o Brasil passou a ser credor do fundo quando, em 2009, emprestou US$ 10 bilhões para financiar auxílios diversos para países emergentes, em meio à crise financeira internacional que eclodiu um ano antes, de acordo com reportagem da Rede Brasil Atual.
Trabalho em todo o Brasil – O deputado estadual Pedro Kemp destacou a revitalização de programas, como Mais Médicos, Farmácia popular e Minha Casa, Minha Vida. “Nosso presidente investe no social, na educação e na agricultura familiar. Saímos de um governo elitista, que investia em meia dúzia e, agora, temos um governo preocupado com a maioria da população, com comida na mesa do povo e emprego”. O correligionário, deputado Zeca do PT afirmou ser um equívoco aplaudir uma política que concentra riquezas nas mãos de alguns. “Uma parcela que atua da atividade rural ficou fora da cobrança dos impostos pela Receita Federal, chegando ao valor de R$ 101 bilhões em 2022. Isso explica as duras críticas do agronegócio ao Lula”.