Orro solicita urgência no cascalhamento e recuperação de pontes da estrada ecológica em Aquidauana

14/03/2003 - 15:15 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P>Sensível às reivindicações das comunidades, empresários e produtores rurais que vivem nos Distritos de Palmeiras, Camisão e Piraputanga, o deputado <A href="http://www.al.ms.gov.br/deputados/index3.htm?dep_id=52">Roberto Orro</A>&nbsp;apresentou na Assembléia Legislativa, nesta terça-feira, 11 de março, uma solicitação ao governador José Orcírio Miranda dos Santos, ao Secretário de Estado de Infra-Estrutura e Habitação, Maurício Gomes Arruda e ao Diretor da Agência de Gestão de Empreendimentos, Carlos Augusto Longo Pereira, para que seja viabilizado em caráter de urgência , o patrolamento, o encascalhamento e a recuperação das pontes de madeira da Estrada Ecológica, trecho entre o Distrito de Palmeira, no município de Dois Irmãos do Buriti até o Distrito de Camisão, no município de Aquidauana, bem como o trecho de 09 quilômetros que liga o Distrito de Piraputanga a BR-262, em Aquidauana-MS. </P><P>Segundo Orro, “esses trechos encontram-se em estado precário, em virtude das chuvas constantes, fato que tem causado sérios danos ao longo da estrada e, por se tratar de uma região rica em belezas naturais, que atrai diversos turistas, principalmente nos finais de semanas e feriados, sua recuperação se faz urgente”. Grande defensor do ecoturismo, o parlamentar tucano também defende naquela região, os produtores rurais que dependem desta estrada e que estão com seu acesso dificultado para o escoamento da produção. </P><P>“São várias propriedades rurais que se utilizam dessa via para o escoamento da produção agrícola, pecuária e leiteira. É necessário, alem do patrolamento, a aplicação de uma camada de cascalho nos trechos considerados críticos, bem como a recuperação de pontes e pontilhões, cujo tráfego só poderá ser restabelecido com segurança se essas medidas forem adotadas, já que nas condições em que se encontram, dificultam a sua utilização tanto para o turismo quanto para o escoamento da produção local”, conclui Orro. </P>
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