<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>Em resposta ao discurso do deputado Semy Ferraz, sobre as verbas oferecidas pelo governo federal a MS, em virtude do ressarcimento de valores aplicados em rodovias federais, a líder do Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB, na Assembléia Legislativa, Simone Tebet, ressaltou que os discursos dos deputados federais, estaduais e do próprio governador deveriam estar afinados.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>“Não está havendo consenso quanto ao ressarcimento dos valores aplicados em rodovias federais em nosso Estado. O deputados federais dizem uma coisa, os estaduais dizem outra e o governador, por meio do secretário Paulo Duarte, outra”, disse ela, precursora da polêmica em relação aos R$ 128 milhões quando, através de requerimento, solicitou informações ao secretário Maurício Arruda a respeito.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>A parlamentar garantiu que o PMDB nunca foi contra a vinda do dinheiro para MS. O que nós não queremos é que, para isso, seja necessário, abrir mão do restante que nos é devido, o que atinge hoje R$ 400 milhões. A MP, do jeito que está hoje, mostra que vamos receber R$ 128 milhões para cuidar de mais de 900 km de rodovias federais.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>Simone Tebet, como advogada, sabe que o presidente Lula precisará reeditar a MP 82, de 12 de dezembro de 2002, e espera que o parágrafo 4 – que aponta para a renúncia dos Estados – seja eliminado. “Não tenho qualquer problema em parabenizar o governo federal, se realmente conseguir abolir o referido artigo. Faço até questão de usar a tribuna para louvar tal atitude. Contudo, não acredito que o governo consiga tal façanha”, argumenta a líder peemedebista na AL.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT size=2>Concluindo, a parlamentar sugere: “Proponho que vossas excelências cheguem a um acordo em prol de Mato Grosso do Sul. Vamos receber esse dinheiro sim. Ninguém é contra a vinda de um centavo para o Estado. Estamos precisando e sabemos que a situação aqui é emergencial. O que não podemos é renunciar à receita. E pela MP que aí está, se passar da forma como está, estaremos renunciando a R$ 400 milhões”, conclui.</FONT></SPAN>
