Deputada Simone pede explicações ao secretário estadual de Saúde

07/05/2003 - 16:47 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS

A adesão ao programa Saúde Lar é muito importante para a população, cada vez mais desassistida pelos hospitais públicos, pois trabalha a saúde preventiva, melhorando a qualidade de vida da população.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p> <o:p></o:p>“A utilização do Saúde Lar desonera a saúde pública de gastos com procedimentos de urgência ou tratamentos prolongados de doenças crônicas, que exigem cuidados especiais”, disse a deputada.<o:p></o:p> <o:p></o:p>Diante da situação calamitosa em que se encontra a saúde no Estado, a deputada estadual Simone Tebet enviou ao secretário de Estado de Saúde, João Paulo Esteves, um requerimento de informações solicitando esclarecimentos detalhados a cerca do montante gasto com o Saúde Lar e treinamento de pessoal nos municípios de Aparecida do Taboado, Água Clara, Bataguassu, Brasilândia, Campo Grande, Costa Rica, Nova Alvorada do Sul, Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Santa Rita do Pardo, Selvíria, Terenos e Três Lagoas para aplicação efetiva do programas, em 2002.<o:p></o:p> <o:p></o:p>“Queremos saber também qual a receptividade ao Saúde Lar por parte da população, em todos esses municípios, e se houve divulgação necessária, como cumprimento de metas. Um outro ponto importante que questionamos com  o secretário: qual o percentual de público atingido nesses municípios. Por que estamos fazendo estes questionamentos? Por que queremos que a população utilize o programa preventivo, evitando a procura por medidas curativas e diminuindo a demanda nos hospitais, que hoje estão com falta de leitos”, finalizou a líder da bancado do PMDB na Assembléia.<o:p></o:p> <o:p></o:p>Saúde bucal e medicamentos – Outros dois requerimentos foram encaminhados ao secretário João Paulo Esteves, com os mesmos questionamentos e, desta vez, referentes aos programas Farmácia Básica e Saúde Bucal.<o:p></o:p> <o:p></o:p>“A população de baixa-renda precisa dos medicamentos para tratamentos prescritos ou prolongados. Além disso, temos que considerar também que a prevenção da saúde bucal desonera a saúde pública, evitando procedimentos odontológicos urgentes”, comentou.

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