<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>A paralisação dos professores na rede estadual de ensino voltou a ser tema de debates na Assembléia Legislativa, na sessão desta terça-feira. A deputada estadual Simone Tebet mostrou sua indignação com a propaganda do governo para justificar a greve dos professores.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>“Na semana passada já havia comentado que a intenção do governo é voltar a sociedade contra os professores. Agora vem o Governo Popular dizer que o professor não quer diálogo, depois de a Fetems ficar cinco meses tentando sensibilizar as autoridades e negociar um reajuste salarial?”, disse ela.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>A parlamentar lembrou também que o índice oferecido pelo governo é insuficiente, já que a penas a inflação deste ano acumula 10% e o salário mínimo teve aumento de 20%.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>“O que o governo deveria mostrar é que o índice oferecido significa em média R$ 16,00 para administrativos e R$ 30,00 para professores. Esses são os dados que precisam ser levados ao conhecimento do público. Por que o governo não divulga isso?”, questiona a líder da bancada peemedebista na AL.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT size=2><B><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Estratégia –</SPAN></B><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"> A deputada Simone mostrou aos parlamentares o porquê criticou a postura do governo estadual.”A greve é um direito legítimo dos professores, mas as estratégias da administração Popular são desonestas, na medida em que coloca a população contra os educadores. Falo aqui como professora. Este é o governo que se diz democrático? Que rasga sua própria história?” <o:p></o:p></SPAN></FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2>Contudo, a líder do PMDB na Casa se dispôs a somar, para que a situação seja resolvida o mais rápido possível. “Temos que pensar nos alunos sem aulas, nos professores sem remuneração digna. Então, já que o governo não quer recuar e a Fetems não pode abrir mão de um reajuste condizente com a realidade, como membro da Comissão de Educação, propus ao deputado Pedro Kemp, presidente da comissão, que tenhamos o papel de intermediadores”.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT size=2>E para finalizar, completou: “Estamos prontos a discutir, a somar, a ajudar a se chegar num consenso. Coloco-me aqui à disposição da Comissão de Educação, dos professores e do próprio governo para juntos encontrarmos uma solução que atenda a todos”.</FONT></SPAN>
