Professor da UFMS sugere presença permanente de médico-veterinário em supermercado

<P>O professor de medicina-veterinária na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Jair Vicente de Oliveira, disse, agora a pouco na audiência pública sobre a comercialização de produtos de origem animal nos supermercados e sua fiscalização, que acontece no plenário da Assembléia Legislativa, que "não adianta um médico-veterinário ir de 30 em 30 dias em um supermercado e ser considerado responsável técnico pela qualidadee dos produtos ali comercializados". </P><P>Para ele, o profissional deve estar permanentemente no estabelecimento comercial. Existem 15 mil manipuladores de alimentos de origem animal e derivados do leite, atualmente, em Campo Grande e todos fizeram cursos a respeito do assunto, mas, mesmo assim, o professor não considera suficiente e alerta a população a respeito do perigo de se adquirir produtos em estabelecimentos onde não haja médico-veterinário responsável. &nbsp;</P><P>Mencionando o recolhimento de quase 12 mil quilos de carne contaminada em supermercado nos Estados Unidos recentemente, Oliveira destaca que o produto poderia criar sequelas irreparáveis no consumidor, porque estava com microorganismos. </P>