<SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Está faltando merenda nas escolas públicas de MS. A notícia, anunciada amplamente pelos meios de comunicação do Estado, preocupou a deputada estadual Simone Tebet. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN><P class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Como parlamentar e educadora, Simone propôs um projeto de lei que obrigará a administração estadual a utilizar na merenda escolar gêneros alimentícios produzidos, beneficiados e industrializados no Estado.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">“Produzimos alimentos de alto valor nutritivo, como a mandioca, por exemplo. Não podemos permitir que os problemas com gastos públicos afetem estudantes que, muitas vezes, têm na merenda escolar sua única refeição diária. Falo também como educadora quando faço referência a qualidade da alimentação dos educandos”, comenta.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">O projeto da deputada Simone Tebet proporcionará outros benefícios diretos. Se utilizados alimentos produzidos em localidades sul-mato-grossenses, muitos postos de trabalho serão garantidos e efetivamente novas vagas surgirão. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">“Outra questão a ser considerada é a imediata redução no custo da merenda escolar. Propomos, sem prejuízo de demais itens, a utilização do charque bovino, soja, milho, mandioca, canjica, leite de soja, enfim, cereais e derivados produzidos em território estadual”, explicita.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">O objetivo do projeto é oferecer uma correta nutrição aos alunos da rede estadual e, ao mesmo tempo, estimular a agroindústria, proporcionando ao produtor a garantia da comercialização de sua produção.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">“Espero contar com a sensibilidade e o apoio dos colegas parlamentares para aprovação do projeto. Alimentos produzidos no Estado são garantia de redução de custo, o que certamente será fator preponderante para evitar que a merenda seja suspensa nas escolas e a alimentação dos alunos esteja garantida”, conclui.<o:p></o:p></SPAN></P>
