Diagnóstico precoce e tratamento adequado evitam óbitos por Leishmaniose

22/09/2003 - 20:35 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p> O primeiro caso de Leishmaniose canina em Mato Grosso do Sul foi registrado em Corumbá, em 1995. O diretor executivo da secretaria de Saúde de Campo Grande, Eugênio Barros, relatou que de acordo com informações do proprietário, o cão foi abandonado na estrada, o que contribuiu para a disseminação da doença. Barros está participando da audiência pública sobre o tema, na Assembléia Legislativa. </p>
<p> A Leishmaniose é transmitida pela fêmea do mosquito flebótomo. "A maioria das pessoas infectadas não desenvolve a doença. As crianças e os idosos são mais sucetíveis, assim como as pessoas que apresentam baixa imunidade," disse Eugênio Barros. Exite tratamento para a Leishmaniose, desde que o diagnótico seja precoce. </p>
<p> Já para o cão infectado, a única alternativa é a eutanásia. O tratamento não é recomendado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, porque pode tornar o parasita resistente aos medicamentos, de acordo com o diretor do Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande, Francisco Carvalho. </p>
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