<P>Representantes de entidades da sociedade civil organizada estão neste momento prestando depoimentos à Comissão Parlamentar Mista de Inquério e esclarecendo a respeito do trabalho desenvolvido pelas instituições, na audiência pública sobre Redes de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que está acontecendo na Assembléia Legislativa.</P><P>A presidente do Conselho Estadual das Crianças e Adolescentes explicou às integrantes da CPMI que o órgão trabalha com a câmara temática através de comitês. A presidente do Conselho Tutelar do Estado, Vânia Aparecida Nogueira, salientou que o conselho está acompanhando de perto as questões que envolvem a violência de crianças e adolescentes e está aplicando medidas de proteção. "Entre essas medidas está a guarda da criança em lar abrigo, protegendo-a quando a mesma corre risco de vida", explicou. Segundo a presidente do Conselho Tutelar, “o trabalho do órgão se torna difícil já que a sociedade não tem o exato conhecimento de que este é um órgão de proteção.” </P><P>A diretora executiva do IBISS, Estela Scândola, expôs o que acredita ser um grande problema para o Estado quando se trata de exploração sexual e fez um apelo para que sejam tomadas as devidas providências no que se refere a este problema. “Quando as obras de infra-estrutura passam por nosso Estado deixam um rastro de exploração sexual, um exemplo disso foi a construção do gasoduto”, disse. </P>
