Simone Tebet consegue nova prorrogação nas negociações com a RFFSA

02/12/2003 - 13:25 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS

Mais uma conquista da deputada estadual Simone Tebet, líder da bancada do PMDB na Assembléia Legislativa, beneficiou as 150 famílias que moram na vila dos Ferroviários, em Três Lagoas, maior município do Bolsão.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p> <o:p></o:p>O prazo para que os mutuários dos imóveis pertencentes a Rede Ferroviária foi prorrogado até 17 de maio de 2004. A informação foi dada pela própria deputada, que não escondia a satisfação com a notícia: “Fui eleita para tentar, na medida das minhas limitações, procurar resolver os problemas da população. Fui contactada pelos moradores da NOB, que já estavam com ordem de despejo e, depois de vários contatos e negociações, conseguimos evitar que 150 famílias fossem despejadas. Há que se ressaltar que a Justiça tem se portado de forma exemplar, muito humanitária e nos auxiliado muito neste sentido. Com isso, conseguimos no meio do ano que os moradores continuassem nas casas, houve uma prorrogação do prazo para que fossem feitos os pagamentos das prestações atrasadas, com desconto de 40%”, explica ela.<o:p></o:p> <o:p></o:p>A parlamentar lembra que, mesmo com os descontos, as prestações eram altas e muitos moradores não conseguiram quitar as dívida com a Rede Ferroviária. “Neste semestre, mantive contato com a sede da RFFSA, no Rio de Janeiro, com a comissão de liquidação da estrada de ferro, além de também manter contato com Brasília e conseguimos um presente de Natal para os moradores da Explanada: uma nova prorrogação. Portanto, são seis meses a mais (como um parcelamento) para que os moradores utilizem seu 13º, abono de férias, enfim, consigam regularizar sua situação”, completou.<o:p></o:p> <o:p></o:p>“Importante alertar”, salientou Simone Tebet ao concluir, “que, a princípio, não temos uma nova prorrogação, portanto, não podemos brincar coma sorte. Temos que aproveitar esta nova resolução baixada pela comissão de liquidação da Rede Ferroviária e fazer toda economia possível para chegar em maio e ter condições de quitar estas casas”. Há quase dois anos, em consequência de um impasse em relação ao local onde as moradias estão construídas, os habitantes deixaram de pagar aluguel dos imóveis e foi necessária a intervenção da deputada para que as famílias não fossem despejadas.<o:p></o:p>

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