Deputada Simone pede explicações sobre programas habitacionais

04/03/2004 - 14:40 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">O projeto Novo habitar é conceituado como suprimento de déficit habitacional de pessoas com renda mínima de três a seis salários mínimos, assegurando a integração social, principalmente àqueles que vivem em cinturões de pobreza, nas cercanias das cidades mais populosas de Mato Grosso do Sul.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">Contudo, a tão propalada integração social e a qualidade de vida propostas pelo Novo Habitar não vem preenchendo seus requisitos, já que se observa um aumento de favelas – mesmo em cidades de menor porte – o que significa que o programa não está atingindo seus objetivos.<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">Diante disso, a deputada estadual Simone Tebet encaminhou requerimento de informações ao diretor-presidente da Agência Estadual de Gestão de Habitação Popular de MS, questionando qual a origem dos recursos destinados aos projetos Morar Feliz, Tijolo por Tijolo, Casa no Campo, Projeto Mutirão, Programa de Arrendamento Residencial-PAR, Programa Social de Habitação-PSH e Projeto Servidor e CESP.<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana">“Pedimos também que fossem detalhadas as características de cada um dos projetos, sua finalidade, além da especificação de quantos municípios foram atendidos até o presente, seus percentuais e metas anuais a serem atingidas”, comentou a deputada, lembrando que em muitas cidades do interior sequer chegaram esses programas.<o:p></o:p></SPAN></P>
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