Arroyo propõe intervenção federal na invasão da Fazenda Alegria em Maracaju

16/03/2004 - 15:43 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Na sessão plenária desta terça-feira, 16 de março, o deputado Antonio Carlos Arroyo (PL), encaminha indicação aos juízes, e ao Procurador-geral da República no Estado, pela qual solicita que se restabeleça normalidade jurídica e legal na <B>Fazenda Alegria</B>, no município de Maracaju. A indicação, que também foi encaminhada ao Superintendente do Departamento de Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, vem tratar sobre a atual situação de disputa entre os legítimos proprietários e a comunidade indígena, que reinvidica 500 hectares como sendo “terras imemoriais”.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">O litígio encontra-se “sub-júdici” nas ações na Justiça Federal, sendo que recentemente o MM . Magistrado Federal da 1ª Vara de Seção Judiciária da Capital, houve por remeter os autos dão processo à Vara Federal de Dourados, entendendo que a competência é daquele juízo. Mas, os proprietários, quando obtiveram liminar de reintegração de posse, fizeram acordo judicial perante o MM Juiz Federal Pedro Pereira dos Santos, cedendo uma área aos indígenas , até que a lide fosse definitivamente julgada. Entretanto, no dia 10 de março, os indígenas invadiram novemente parte da Fazenda Alegria, com o uso da força e intimidação, inclusive impedindo a colheita de soja, causando prejuízos à Fazenda.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Agrava o fato, que o laudo pericial elaborado pelo Perito do Juízo, concluiu que a área nunca foi terra indígena e a desobediência por parte dos indígenas ao cumprimento do acordo é passível de gerar conflitos e conseqüências prejudiciais.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">“É o momento de se dar um basta nesta situação de de desobediência, no estado, e mesmo no país, o que demosntra que não se trata de um movimento isolado. A Justiça Federal, que sempre demonstrou a independência necessária para prestar a função jurisdicional, não pode mais tolerar esse tipo de atentado” conclui o deputado Arroyo. <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"> <o:p></o:p></SPAN></P>
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