<P>Os deputados que integram a Comissão Permanente de Saúde da Assembléia Legislativa estiveram reunidos na manhã de hoje, antes da sessão ordinária, para discutir a Lei do Rateio e os valores aplicados no setor da saúde em Mato Grosso do Sul. O superintendente do tesouro estadual Etsuo Hirakawa e o auditor geral do Estado Rédel Furtado representaram o secretário de Estado de Receita e Controle, José Ricardo Pereira Cabral. </P><P>O deputado Nelsinho Trad, do PMDB, presidente da comissão, afirmou que os recursos incluídos no orçamento como rateio (pagamentos de despesas de manutenção) não poderiam ser considerados investimentos na área de saúde. Em 2002 foram R$ 21,8 milhões e em 2003 foram $ 47 milhões. "Vamos analisar os documentos que foram entregues para definirmos o caminho que adotaremos. O dinheiro do custeio poderia representar mais recursos para hospitais do interior", enfatizou Trad.</P><P>Rédel Furtado explicou que os recursos do custeio são incluídos no orçamento como investimentos da saúde porque representa os gastos do executivo com manutenção da máquina administrativa e o este custo é rateado entre as secretarias.</P><P>Participaram da reunião os deputados Semy Ferraz, Pedro Teruel e Pedro kemp, do PT; Paulo Corrêa, do PL, e Simone Tebet, do PMDB. A reunião foi presidida pelo deputado Nelsinho Trad, do PMDB. </P>
