Simone quer saber por que governo não cumpriu acordo com trabalhadores em Educação

04/05/2004 - 15:52 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial">A expectativa proporcionada pelo entendimento entre Governo e a categoria dos trabalhadores em Educação, para que houvesse o repasse dos percentuais da inflação acumulada no período como reposição salarial, transformou-se em profunda lamentação. No entanto, para a deputada estadual Simone Tebet a realidade, frente a atual defasagem salarial, vivenciada pela categoria, exige medidas concretas.</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana">&nbsp;<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial">Assim, através de requerimento de informações, a&nbsp;parlamentou questionou o secretário estadual de Educação, pedindo que esclarecesse: qual o motivo da não-efetivação da reposição salarial dos trabalhadores em Educação, com base no IPCA (IBGE), mesmo diante do acordo ocorrido em 2003, entre o governo e a classe; e se,&nbsp;em face da não-reposição salarial, o governo estadual tem algum planejamento apara que a mesma seja concretizada.</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana"><o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana">&nbsp;<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial">"Para que a situação seja resolvida satisfatoriamente, dando-se aos educadores e outros trabalhadores&nbsp;da área educacional condições favoráveis no exercício de função tão enaltecedora, é necessário que haja a devida reposição salarial. Vamos aguardar a resposta do secretário, que sempre nos atendeu com presteza, e depois verificar se é possível interceder pela classe", disse ela.</SPAN></P>
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