Seminário é marco para política das águas, diz Semy

13/05/2004 - 18:53 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT size=2><FONT face=Verdana><SPAN style="mso-bidi-font-size: 7.5pt">O I Seminário de Águas no Mato Grosso do Sul é importante para o Estado e o Brasil,<SPAN style="COLOR: #333333"> sobretudo pelo que representa o a</SPAN></SPAN>qüífero Guarani para o país, a América Latina e até mesmo a humanidade. A opinião é do deputado estadual Semy Ferraz (PT), que participou do evento neste 13<SUP> </SUP>de maio, na Assembléia Legislativa. Para ele, um evento que reúne grandes personalidades nacionais do assunto, como juristas e ambientalistas, pode resultar num grande impulso para o gerenciamento e a preservação dos recursos hídricos no Estado, e para que a questão seja tratada com muito mais seriedade e preocupação pela sociedade.</FONT></FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2>O deputado destaca que temas como a Lei Estadual de Recursos Hídricos, em fase de regulamentação, o manejo da irrigação agrícola, a falta de tratamento do esgoto sanitário e os riscos de poluição do Pantanal devem ser debatidos exaustivamente. “Temos que cobrar, por exemplo, o cumprimento de responsabilidades das concessionárias Águas Guariroba e Sanesul, que coletam e tarifam, mas não tratam adequadamente o esgoto doméstico”, complementa. Outra preocupação, segundo ele, são os empreendimentos industriais que estão se instalando em MS, principalmente no Pantanal e na bacia do Paraná, que precisam ser acompanhados efetivamente.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2>O descaso com os córregos Prosa e Segredo em Campo Grande, as redes de esgoto mal operadas e a falta de controle sobre os sistemas de gerenciamento da água nos condomínios são outros pontos preocupantes apontados por Semy. Ele afirma que as agências reguladoras estadual e municipal precisam acompanhar esses problemas de forma concreta, tomando a frente na condução de uma política que evite o comprometimento dos recursos hídricos locais. “A abundância de água é um privilégio do Estado, mas isso impõe a grande responsabilidade de utilizá-la bem, e devolvê-la ao meio ambiente com a mesma qualidade de quando foi retirada”, completa.</FONT></P>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.