<P>As procuradoras de Mato Grosso do Sul Senise Zeola e Cristiane da Costa Carvalho fizeram agora de manhã a palestra: Aquífero Guarani - Instrumentos para Prevenir a Poluição". </P><P>Senise Zeola destacou que segundo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 60% dos 229 mil toneladas de lixo por dia recebem destinação inadequado, ressaltando que "aterros sanitários impróprios colocam em risco os mananciais. Temos de colaborar com a coleta seletiva do lixo".</P><P>A procuradora afirmou que está sendo feito um inventário dos resíduos sólidos para evitar a contaminação e destacopu que 2/3 deste resíduo são gerados pela construção civil. Outra preocupação da procuradora é com a destinação inadequada para as embalagens de agrotóxicos que ameaçam o Aquífero Guarani. Parte deste agrotóxico é contrabandeado.</P><P>Já Cristiane da Costa Carvalho reforçou que "é necessário preservar ao máximo as águas superficiais", citando que há grande preocupação com o Aquífero Guarani, que tem em Mato Grosso do Sul locais que está apenas há 50 metros do solo.</P><P>Neste momento, a advogada do Instituto Ambiental do Paraná, Cecy Terezinha de Queiroz Figueiredo, está relatando o procedimento legal para que a população daquele Estado possa explorar a água subterrânea. "O Aquífero Guarani já tem 100 outorgas de direito de uso", afirmou a advogada. </P>
