Neves aprova volta de oficinas ao SIMPLES

21/10/2004 - 14:51 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<FONT size=2><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><SPAN style="FONT-SIZE: 14pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 10.0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Os proprietários de oficinas reparadoras de veículos automotores de todo o País estão respirando aliviados. O Senado federal aprovou a emenda nº2 que volta a permitir que as empresas do setor que haviam sido excluídas do SIMPLES possam voltar a recolher os impostos através do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Os empresários do setor batalhavam desde janeiro para reverter a decisão.</FONT></P><P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT size=2><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>O presidente da ASSORAUTO – Associação das oficinas reparadoras de veículos automotores de Mato grosso do Sul, Ricardo Urubatan, afirmou hoje que a categoria ganha novo fôlego com a decisão. “Estávamos muito apreensivos,preocupados mesmo.Muitos seriam obrigados a fechar as portas caso continuássemos excluídos do SIMPLES”,reafirmou Urubatan.</FONT></FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><FONT size=2><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana">O Simples unifica de seis a oito tributos federais e a contribuição previdenciária patronal. A alíquota é progressiva em relação ao faturamento, começa a 3% e chega 12%.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Com a decisão de excluir as empresas reparadoras de veículo, a carga tributária, segundo o assessor jurídico da ASSORAUTO, sofreria um aumento de 150%, provocando graves prejuízos .<SPAN style="mso-tab-count: 1">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </SPAN>O assunto era tão preocupante que foi tema de uma audiência pública na Assembléia Legislativa comandada pelo deputado estadual Waldir Neves, de onde saiu uma moção de repúdio encaminhada ao Governo federal. Neves ,na época</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 10.0pt"> pediu ajuda da bancada federal do estado em Brasília para que juntos pressionassem<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>pela revogação da decisão. <o:p></o:p></SPAN></FONT></FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 10.0pt"><FONT size=2><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><SPAN style="mso-tab-count: 1">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </SPAN>Hoje,depois de anunciada a revogação da exclusão, Waldir Neves garantiu estar realizado em perceber que a união de forças trouxe bons resultados para os empresários do setor e toda a sociedade de uma maneira geral. “Estamos aliviados e com a sensação do dever cumprido. Sabemos agora que os 15 mil empregos do setor em Mato Grosso do Sul estão garantidos “, concluiu.<o:p></o:p></FONT></FONT></SPAN></P><P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"></o:p></SPAN></FONT></FONT></P>
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