<P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Sessão solene e abertura da mostra cultural vão marcar o Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta terça-feira, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul. O evento presidido pela deputada estadual Celina Martins Jallad (PMDB), junto com Bela Barros (PDT), terá a participação da primeira-dama do Estado, Gilda Maria dos Santos, da primeira-dama da Capital, Antonieta Trad, e da vice-prefeita de Campo Grande, Marisa Serrano (PSDB). </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Os dois eventos serão a homenagem do legislativo para as 1.093.101 mulheres sul-mato-grossenses, das quais 938.002 vivendo na zona urbana e 155.099 no campo. O sexo feminino representa 50,22% da população total de MS, segundo o Programa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) 2003 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>De acordo com Celina, a sessão solene começará às 9h no Plenário Júlio Maia, no Palácio Guaicurus. O evento termina com a abertura da Semana Cultural, que acontecerá a partir desta terça-feira até o dia 20 de março. Serão expostas obras de Anailza Xavier Bento, Laura Ribeiro de Barros, Lázara Lessonier, Marilene Coimbra, Nelly Martins, Rosimeire Dauzacker Martins Abreu, Vera Amorim, Célia Zanetti, Aparecida Feitosa e Doralice Nancini. "As artistas vão mostrar o que temos de mais belo nas telas, nas esculturas e no artesanato", afirmou a deputada. A abertura será feita pela ex-deputada Marilene Coimbra.</FONT></P><P><STRONG><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>ANÁLISE</FONT></STRONG></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Celina Jallad avalia que houve avanço das mulheres nos últimos anos, como a extinção da legislação brasileira da expressão "mulher honesta". Ela lembrou que um grande acontecimento foi o fim do regime Talebã, no Afeganistão, que excluia as mulheres das universidades e do sistema político. Mas destacou que ainda existe o preconceito, diferença salarial (as mulheres ganham 30% menos do que os trabalhadores do sexo masculino) e ainda sofrem o assédio moral, interlectual e sexual. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Para a parlamentar, o Dia Internacional da Mulher é uma oportunidade de reflexão e para reivindicar mais recursos no orçamento público para políticas que dão dignidade à mulher. "Nesse dia, vamos gritar ao mundo que somos iguais", afirmou a peemedebista. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Ela destacou a colaboração da Mesa Diretora da Assembléia e dos demais deputados na aprovação dos projetos em defesa da mulher. "Não temos dificuldades de transitar na Casa por ser mulher, inclusive, contamos com boa vontade de todos", comentou Celina. </FONT></P>
