Deputado critica intervenção na Santa Casa de Campo Grande

09/03/2005 - 15:28 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O deputado estadual Loester Nunes (PDT) criticou a intervenção na Santa Casa de Campo Grande, feita no dia 14 de janeiro deste ano pelo prefeito Nelson Trad Filho (PMDB). Ele disse que a medida, tomada por pressão do Ministério da Saúde, não resolveu o problema do maior hospital do Centro-Oeste com 835 leitos. Dr. Loester disse que as cirurgias eletivas continuam suspensas e a junta interventora reduziu o número de leitos para pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para apenas 450. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"O Ministério da Saúde não trouxe nem trará um centavo para o hospital", denunciou, ressaltando que é grande a demanda de leitos pelo sistema público em Mato Grosso do Sul. Dr. Loester disse que a intervenção foi o primeiro erro do atual prefeito. Ele anunciou que, na primeira reunião da Comissão de Saúde da AL/MS, deverá solicitar a convocação dos três gestores da Santa Casa para explicar as medidas adotadas após a intervenção.</FONT></P><P><STRONG><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>GOVERNO</FONT></STRONG></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Em aparte, o deputado Antônio Carlos Arroyo (PL) disse que a crise na área da saúde é delicada no Estado. Mas ressaltou os investimentos feitos pelo governador Zeca do PT e do atual secretário de Saúde, Matias Gonsales Soares. Somente no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian são investidos R$ 3 milhões por mês. "A ordem do governador é atender qualquer pessoa que procurar o hospital, independente de teto do SUS", ressaltou Arroyo. Ele destacou ainda a construção de hospitais no interior, que serão agilizadas por ordem de Zeca do PT.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O líder do Governo, Pedro Kemp (PT), também concordou que a saúde passa por um momento delicado. Mas defendeu a intervenção na Santa Casa como uma medida necessária, mas não como punição nem desrespeito aos administradores. "O Governo assumiu a responsabilidade", afirmou Kemp. </FONT></P>
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