ECAD não tem poder de polícia, afirma gerente nacional

17/03/2005 - 01:48 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O gerente nacional do ECAD/RJ (Escritório Único de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais), Antero Salgado, afirmou durante audiência da Comissão Parlamentar de Inquérito,&nbsp;</FONT><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>que a&nbsp;entidade é privada sem fins lucrativos, com cerca de 170 mil titulares de obras musicais e 622 mil obras musicais cadastrados no repertório para arrecadação/distribuição em todo país. O gerente nacional revelou que a estrutura, bem como o alcance do órgão, vem progredindo no país e que o objetivo primordial é esclarecer usuários de música, produtores e principalmente autores, sobre as competências do ECAD.&nbsp;Ele explicou que para isso, a empresa tem realizado workshops por diversos estados brasileiros. Segundo o gerente, são&nbsp;nove funcionários contratados regularmente pelo ECAD em Mato Grosso do Sul e cerca de 600 em todo país. Antero Salgado esclareceu que o ECAD não pode proibir ou interromper eventos, a não ser através de ação judicial. “O ECAD não tem poder de polícia,” disse, a respeito das denúncias de corrupção ainda não comprovadas, que envolvem a instituição no Estado. </FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="mso-spacerun: yes"></SPAN>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="mso-spacerun: yes"><FONT face=Verdana size=2>Antero Salgado substituiu&nbsp;a gerente regional do ECAD, Leiliana Amaral de Oliveira -convocada para responder pela entidade – nos primeiros trinta minutos da reunião.</FONT></SPAN></P>
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