<P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Paulo Corrêa (PL), defendeu os países do 1.º mundo pague pela preservação do Pantanal. Considerado patrimônio natural da Humanidade, a planície pantaneira receberia créditos pelo sequestro de carbono, como ocorre na Costa Rica. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Segundo pesquisadores, o potencial médio do Pantanal é de 15 toneladas de carbono por hectare. O sequestro acontece da seguinte forma: produtores rurais e governantes recebem para preservar a área intocada e não liberar as 15 toneladas de carbono por hectare, em média, que é o potencial da região.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>De acordo com o presidente da Maxambiental, Flávio Brando, na Costa Rica, fazendeiros optaram por florestas em oposição à pecuária. A Noruega pagou pelo sequestro de 200 mil toneladas de carbono. O custo total do projeto foi de US$ 178 milhões. Esses números foram apresentados durante a audiência pública "Sequestro de Carbono", realizada hoje de manhã na Assembléia Legislativa. </FONT></P>