Deputado fala da importância do sequestro de carbono para Mato Grosso do Sul

20/04/2005 - 14:49 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Paulo Corrêa (PL), ocupou a tribuna para falar da importância do sequestro de carbono para Mato Grosso do Sul. Previsto no Tratado de Kyoto, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) prevê a comercialização de créditos de carbono através de projetos como aterro sanitário, reflorestamento e preservação de áreas ambientais.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Corrêa citou o exemplo de Nova Iguaçu (RJ), que comercializou com a Holanda os créditos de carbono obtidos com a transformação do lixão em aterro sanitário. Lembrou dos programas de reflorestamento entre Campo Grande e Três Lagoas, que poderão ser beneficiados com o novo tratado.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Autor do projeto sobre "Sequestro de Carbono", Paulo Corrêa teve o apoio dos deputados estaduais Pedro Teruel (PL) e Zé Teixeira (PFL). "Essa projeto é extremamente importante para a geração de emprego e de ICMS", afirmou Teruel.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Atualmente, o valor da tonelada de carbono está sendo comercializado a cinco euros. No caso de Campo Grande, por exemplo, a prefeitura poderá receber R$ 36 milhões nos próximos 12 anos pela transformação de lixão em aterro.</FONT></P>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.