Para Humberto Teixeira pílula do dia seguinte é um método abortivo
20/04/2005 - 20:04
Por: Assessoria de Imprensa/ALMS
<p>“Existem diversos meios anticoncepcionais não abortivos que poderiam ser usados, como por exemplo a tabelinha e a camisinha”, declarou o deputado comentando ainda que estes métodos não causam efeitos colaterais como a pílula do dia seguinte, que pode afetar até mesmo o ciclo menstrual da mulher. Para Humberto Teixeira, a partir da fecundação do óvulo já existe vida e por isso, ingerir a pílula é considerado aborto e, portanto, crime.<p>
<p>O assunto passou a ser freqüentemente discutido pelos membros da Assembléia Legislativa após o deputado Sérgio Assis ter apresentado o projeto de lei que proíbe a venda e a distribuição gratuita do anticoncepcional de emergência.<p>
<p>Conforme o projeto, o Poder Público Estadual poderá apreender e destruir o material podendo interditar o estabelecimento industrial ou comercial que reiteradamente descumprir as normas. A finalidade é fazer valer a inviolabilidade do direito à vida assegurada pela Constituição Federal, que existe desde a concepção, antes mesmo da nidação ou implantação do útero.<p>
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