<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Ao terminar a pouco um longo relato sobre a história da intervenção na Diretoria da Santa Casa, o secretário de saúde da Prefeitura de Campo Grande, Luiz Henrique Mandetta, concluiu dizendo que “as prefeituras do interior do Estado precisam pagar por cada paciente enviado ao hospital da Capital.” </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Anunciou que este é o pensamento da comissão interventora ao anunciar que “neste momento (15h30min) esta pactuação está em andamento.” Concordou que o Hospital Regional cumpriu a sua função no momento pior da crise, mas “nos preocupa agora as desativações de setores importantes que estão sendo feitas naquela hospital.” </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Mandetta enumerou providências adotadas pela comissão interventora anunciando como mais importantes o Termo de Ajustamento de Conduta com os fornecedores sem pagamento, convênio de mais de R$ 1 milhão com Governo Federal para reabertura gradativa dos principais setores, adoção do PPI-Plano de Pactuação com os Municípios para pagamento de despesas dos pacientes do interior, retomada da obra de ampliação em andamento na Rua 13 de maio e divisão dos leitos de acordo com as clínicas.</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">O secretário municipal, presidente da comissão interventora, justificou as providências anunciando que “a Santa Casa estava com uma dívida que ninguém sabe precisar se é de R$ 48, 54 ou 58 milhões, com mais de dois mil cheques sem fundo e sustados, com fornecedores em atraso, com 133 pacientes internados sem estoque de alimentos suficiente.”</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"> <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"> <o:p></o:p></P>
