Zé Teixeira quer transparência em arremate de imóveis no município de Dourados

28/04/2005 - 15:24 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<font face="Times New Roman" size="3"><p class="MsoBodyText" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">As cenas registradas no fim da tarde de ontem, em Dourados, onde oficial de justiça e policiais militares impediram a entrada dos produtores rurais no barracão, que teria sido arrematado em leilão pelo Consórcio Egelt/Tratex, causou indignação tanto na população como em membros da Assembléia Legislativa. Durante a sessão realizada hoje pela manhã, o deputado Zé Teixeira (PFL), inconformado disse que “quer transparência na forma que foi realizada a rematação de bens imobiliários no município de Dourados<span style="mso-spacerun: yes">  </span>pelo Consórcio Egelt/Tratex, que arrematou 17 bens, entre barracões, terrenos, residências e lotes, pelo valor de R$ 1,5 milhão”. Porém, segundo a avaliação do edital de leilão, os imóveis seriam avaliados em R$ 2,257.084 milhões.</font><span style="FONT-SIZE: 9pt; FONT-FAMILY: Arial"><p><font face="Verdana" size="2">No imóvel, todas as quartas-feiras eram realizadas a Feira do Produtor em Dourados. Eles não foram comunicados  anteriormente sobre o caso. Ao chegarem com as verduras e frutas no barracão, segundo o deputado Valdenir Machado (PTB), os produtores se depararam com cerca de 40 a 50 capangas, escoltando o oficial de Justiça e quatro policiais. "O oficial apenas disse para aqueles trabalhadores humildes, retirar o que lhes pertenciam do local e que se retirassem. Uma cena lastimável e triste".</font></p><p><font face="Verdana" size="2"></font></p></span></p><p><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoBodyText" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Zé Teixeira informou que não é contra que a empresa entre na Justiça para receber o que é seu de direito, apenas não aprovou, a mesma retirar os trabalhadores rurais dessa maneira. "O barracão não será utilizado agora, a empresa poderia ter agido de outra maneira e permitido que os produtores permanecessem por mais algum tempo", ressaltou. </font><span style="FONT-SIZE: 9pt; FONT-FAMILY: Arial"><p><span style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: " times="" new=""><font face="Verdana" size="2">O deputado disse que já solicitou que seu setor jurídico analise junto a OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros) e o Ministério Público para verificar a situação do problema e que medidas poderão ser tomadas. "O patrimônio público está sendo delapidado por um valor irrisório, estou cobrando clareza nessa negociação e que imobiliárias ‘sérias’ façam a avaliação desses imóveis”, acrescentou o deputado. </font></span></p></span></p><p class="MsoBodyText" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para finalizar, a deputada Bela Barros (PDT) disse que "é necessário vabilizar uma solução ao problema pois não podemos deixar esses produtores desempregados".</font></p></font><p class="MsoBodyText" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoBodyText" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font size="3"><font face="Times New Roman"> <p> </p></font></font></p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p>
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