Sérgio Assis esclarece dúvidas geradas sobre contraceptivo de emergência

<p>O deputado estadual Sérgio Assis (sem partido), autor do projeto de Lei que propõe  a proibição da venda e distribuição gratuita do contraceptivo de emergência, conhecido como "pílula do dia seguinte", pediu desculpas pelo equívoco ocorrido durante a audiência pública, onde um dos participantes teria dito que a pílula à  base de <em>levonorgestrel, </em>comercializada no Brasil, era um abortivo. "O comentário foi infeliz porém não tinha como interrompê-lo para informar que estava errado", disse o deputado referindo-se a pessoa que confundiu a pílula brasileira com a abortiva RU486 (à base de <em>mifepristone</em>), comercializada apenas na França, onde o aborto é legal.</p><p><br/>Porém, o deputado ressaltou que mesmo assim, defende a proibição do medicamento devido os danos causados à saúde da mulher. Sérgio Assis disse que "essa questão sobre o momento em que a vida começa, a ciência ainda não conseguiu provar, com isso não se pode afirmar que a pílula não interrompe a gravidez".</p>