Igrejas vão participar do Dia Nacional de Entrega de Armas

04/05/2005 - 16:13 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: verdana">O presidente da Comissão de Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos, Pedro Teruel (PT), anunciou o Dia Nacional de Entrega das Armas, que será no dia 21 de maio próximo. Nesse dia, pelo menos uma igreja em cada um dos 78 municípios do Estado será ponto para receber armas de fogo entregue pela população. O projeto está sendo desenvolvido pelo Ministério da Justiça, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (Coinc).</span></font></p><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: verdana"></span><p align="justify"><br style="FONT-FAMILY: verdana"/><span style="FONT-FAMILY: verdana">O Dia Nacional foi definido porque em 23 de junho de 2005 termina o prazo de anistia dado para quem tem arma de fogo em casa e deseja entregá-la à Polícia Federal. Cada posto terá um policial para receber a arma, inutilizá-la e preencher o formulário para o pagamento de indenização. Teruel afirma que a meta é estabelecer de quatro a cinco igrejas na Capital.</span></p><span style="FONT-FAMILY: verdana"></span><p align="justify"><br style="FONT-FAMILY: verdana"/><span style="FONT-FAMILY: verdana">Amanhã, às 13h30, Teruel e representantes da CNBB e Coinc definem quais as igrejas vão ficar abertas para recolher as armas. A reunião será no Instituto Teológico, no Jardim Cabreúva, em Campo Grande. </span><br style="FONT-FAMILY: verdana"/><span style="FONT-FAMILY: verdana">Teruel considerou um absurdo a decisão do Congresso Nacional, que está atrasando a votação da frase da pergunta do referendo para negociar a aprovação da verticalização. O referendo deverá ocorrer este ano e submete à população se a venda de arma de fogo será proibida no Brasil. </span></p><span style="FONT-FAMILY: verdana"></span><p align="justify"><br style="FONT-FAMILY: verdana"/><span style="FONT-FAMILY: verdana">Em aparte, o deputado Loester Nunes (PDT) considerou um absurdo desarmar a população de bem para deixar as armas nas mãos dos bandidos. Teruel rebateu, afirmando que a arma não é segurança. "90% das pessoas que usaram a arma de fogo para sua segurança morreram", afirma o deputado. </span><br/></p></font>
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