Semy promove plenária de avaliação em Três Lagoas na sexta

11/05/2005 - 18:38 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Preocupado com a participação popular no próprio mandato, o deputado estadual Semy Ferraz (PT) está organizando plenárias de avaliação para ouvir militantes, colaboradores e eleitores sobre uma atuação comprometida com a organização dos trabalhadores e as causas urgentes dos sul-mato-grossenses. O primeiro encontro acontece às 19h desta sexta-feira, 13 de maio, na Câmara Municipal de Três Lagoas. “Queremos fortalecer a democracia participativa, analisar as ações realizadas e planejar as próximas atividades do mandato”, explicou o parlamentar, que também pretende coletar contribuições para a Comissão de Legislação Participativa da Assembléia Legislativa, da qual é presidente.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Como um dos principais motivos para a iniciativa, Semy citou o caso do próprio Bolsão, região que vem se desenvolvendo como pólo industrial, mas onde os trabalhadores ainda estão desorganizados e sem sindicatos representativos. “Por ter nascido da luta pelos interesses dos trabalhadores, o PT tem o dever de organizá-los e representá-los e, por ser um parlamentar do partido, acredito que preciso contribuir com esse objetivo”, disse. Nos últimos encontros petistas, o deputado vem enfatizando que a legenda precisa resgatar sua missão original de organizar politicamente os trabalhadores para exigir melhores salários e condições de trabalho.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Semy tem se queixado da mudança de postura de muitos parlamentares petistas nos últimos tempos. Para ele, quando PT não havia chegado ao poder e tinha bancadas federal, estaduais e municipais menores, a força petista proporcionava conquistas mais significativas em favor dos brasileiros. Outro aspecto apontado foi o afastamento da participação popular que vem ocorrendo em administrações petistas, com o desprezo a instrumentos como o orçamento participativo. “Cada vez mais, prefeitos e vereadores se distanciam de gestões e mandatos populares, dando margem para críticos colocarem o PT no mesmo patamar dos demais partidos, que nunca tiveram compromisso com o trabalhador”, enfatizou.</font></p>
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