<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">O cooordenador de reestruturação fundiária da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário, Jair Terra, está acompanhando o depoimento do diretor presidente do Idaterra, Humberto de Melo Pereira, aos deputados Integrantes da CPI do Índio. O encontro está sendo no plenarinho da Assembléia Legislativa, no Parque dos Poderes. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">“Estou aqui apenas acompanhando porque conhecemos a tese de que a falta de terra contribui para a miséria nas aldeias indígenas de Mato Grosso do Sul”, justificou. Além disso, "a exploração do índio pelo homem civilizado, se aproveitando da falta de terra, que gera a falta de Trabalho, que gera a fome, também precisa ser considerada para resolver o problema das mortes em Dourados", analisa Terra. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font size="2"><font face="Verdana"><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Ele reconhece que há pouca terra para os índios em Mato Grosso do Sul e lembra que a última demarcação feita pelo Governo Federal, é em relação a área de Cerro Morangatu, de seis a oito mil hectares, em Antonio João. “Exatamente no antigo patrimônio Campestre, onde viveu o líder indígena Marçal de Souza.”</font></p></font></font></p><p align="justify"> </p><p align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font size="2"><font face="Verdana"> <p align="justify"> </p></font></font></p><p align="justify"> </p><p align="justify"> </p><p align="justify"> </p>
