Reflorestamento gera 250 empregos em Ribas do Rio Pardo

17/05/2005 - 19:20 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt"><font face="Verdana" size="2">O viveiro de mudas de eucalipto para reflorestamento da empresa Ateflor em Ribas do Rio Pardo deverá produzir 16 milhões de mudas por ano, que resultará no replantio anual de 20 mil hectares. Atualmente, o empreendimento está gerando 100 empregos diretos, devendo chegar a 250 no auge do projeto, incluindo plantio e manejo. Para o deputado estadual Semy Ferraz (PT), o viveiro é um marco no desenvolvimento do município. “A vocação de nossa região é agroflorestal e temos grande potencial para desenvolver o setor. Além disso, a implantação da Internacional Paper em Três Lagoas e do Pólo Siderúrgico de Corumbá vai demandar muita madeira”, destacou.<br/><br/></font></span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt"><font size="2"><font face="Verdana">O reflorestamento em Mato Grosso do Sul pela Ateflor visa atender exigência do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) para que as empresas consumidoras de carvão vegetal produzido no Estado realizem o replantio da madeira que utilizarem. Na busca de resolver a questão entre o instituto, os produtores e as empresas consumidoras, entre as quais siderúrgicas de outros Estados, Semy articulou um acordo entre as partes, para viabilizar novamente a atividade carvoeira local. O impasse estava deixando desempregados entre 5 e 6 mil trabalhadores diretos do setor carvoeiro, podendo chegar a 10 mil indiretamente.<br/><br/></font></font></span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt"><font size="2"><font face="Verdana">Semy entende que a exigência do Ibama é muito importante para combater o “apagão florestal” pelo qual o Brasil está preste a passar. Conforme ele, o contrato firmado entre o setor consumidor de carvão e a Ateflor, numa Parceria Público-Privada, vai resultar no replantio nas regiões de maior extração de madeira, com tecnologia de última geração, o eucalipto clonado. Segundo o diretor da Ateflor, Janir Albuquerque, a empresa deverá firmar outros contratos para expansão da área a ser reflorestada para não apenas suprir a madeira retirada atualmente, mas para ampliar o potencial da atividade local, já que as árvores podem ser exploradas em 6 ou 7 anos.<p> </p></font></font></span></p>
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