<p align="\"><font face="Verdana" size="2">A CPI que investiga possíveis irregularidades na atuação do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) vai ao Rio de Janeiro e São Paulo, na próxima semana, para ouvir os representantes nacionais do órgão. A decisão foi tomada agora à tarde, após o não comparecimento das funcionárias do ECAD/MS Maria Aparecida de Freitas e Márcia Terezinha Serafim, que deveriam prestar depoimento às 15 horas. O presidente da Comissão, deputado Antônio Carlos Arroyo (PL) declarou encerrada reunião às 15h30. </font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2">O deputado Raul Freixes (PTB), relator da CPI sugeriu que a Comissão ouça os representantes legais do órgão, que ficam em São Paulo e Rio de Janeiro para maiores esclarecimentos. A sugestão foi acatada pelos deputados Arroyo e Roberto Orro (PDT). "Precisamos apresentar à sociedade um resultado plausível sobre a forma de atuação do ECAD. É importante ouvir os representantes legais do órgão que estão concentrados no eixo Rio/São Paulo. Não é possível que nos últimos 5 anos o ECAD tenha arrecadado 228 milhões de reais líquido, independente do que foi repassado de direitos autorais. O fato do ECAD não ter se manifestado hoje aqui nos preocupa muito", afirmou Freixes. </font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2">O presidente da Comissão, deputado Arroyo solicitou à diretoria legislativa que entre em contato com as assembléias do Rio e São Paulo para convocar os representantes nacionais. "Acho oportuno realizar a sessão extra da Comissão para, a partir daí, começar a preparar o relatório", declarou Arroyo. O deputado reafirmou ainda que todos os trâmites legais serão percorridos em função do não comparecimento das funcionárias do ECAD/MS. "Elas terão que ser ouvidas na justiça", explicou Arroyo.</font></p><p align="\"><font face="Verdana" size="2"></font></p>
