Fórum tenta cobrar Governo Federal sobre reajuste de energia

02/06/2005 - 20:59 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">O alvo do protesto denominado “Apagão Voluntário” marcado para 7 de junho, organizado pelo Fórum Permanente do Consumidor, não é apenas a mobilização em Mato Grosso do Sul. A coordenação do Fórum quer mostrar também ao Governo Federal o protesto contra os reajustes abusivos no preço da energia elétrica. Entre as estratégias de divulgação do movimento com a finalidade de conseguir o maior número de adesão possível, o grupo está utilizando o correio eletrônico para enviar mensagens automáticas aos computadores da Presidência da República e Casa Civil, Ministério da Fazenda, Ministério das Minas e Energia e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">“Nossa intenção é congestionar os computadores desses órgãos para que eles compreendam o que estão passando os sul-mato-grossesnses”, disse o deputado estadual Semy Ferraz (PT), coordenador do Fórum. Conforme o publicitário Jackson Hasselmann, coordenador do site Reclame Aqui e responsável pela campanha, quando o usuário recebe a mensagem de adesão, basta um clique para que outra mensagem seja enviada automaticamente aos órgãos. A Enersul, o Grupo EDP – Portugal (controlador da empresa), o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) e a Agepan (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos) também recebem os e-mails com a reclamação.<br/><br/></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">As entidades que compõem o Fórum promovem, a partir das 9h de sábado, 4 de junho, panfletagem e adesivagem no cento de Campo Grande (esquina da 14 de Julho com Barão do Rio Branco) e em municípios do interior, chamando a população para desligar os padrões de energia entre as 20h e 20h30 do próximo dia 7. Além de protestar contra os reajustes que já somam quase 90% nos últimos três anos, outro objetivo do é cobrar agilidade da Justiça no julgamento de uma ação civil pública impetrada pelo Ministério Público Federal em 2003, questionando os critérios da revisão tarifária de 42,26%, que está parada no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo).</span></p>
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