Embrapa apresenta 12 alternativas para recuperar Rio Taquari

06/06/2005 - 21:11 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">A pesquisadora Emiko Rezende, chefe da Embrapa Pantanal em Mato Grosso do Sul, apresentou, juntamente com técnicos da empresa federal, pelo menos 12 alternativas para recuperação do Rio Taquari. “Todas elas levantadas em pesquisa junto à população da região.”</font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">Depois da exposição, a equipe da Embrapa apresentou as recomendações mais importantes, entre elas a implantação e desenvolvimento de comitês de bacia para gestão de águas ao nível de bacia, prevenção de erosões, recuperação de matas ciliares, manejo de pastagens, dragagem de parte da parte principal do leito do rio, compensação financeira dos prejuízos dos fazendeiros pela inundação de suas propriedades e criação de um Parque Nacional. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">Entre as propostas enumeradas e detalhadas pelos técnicos da Embrapa está ampla dragagem do rio para vazão total de 60 milhões de metros cúbicos ou, em menor escala, para 14 milhões de metros cúbicos.</font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">Outra alternativa seria o fechamento do chamado arrombado do “Zé da Costa”, por onde a água começa a deixar o leito do Rio Taquari e se espalhar pelas propriedades. Outra proposta da comunidade seria a criação de um novo leito para o rio em trecho de 230 quilômetros, o que custaria em torno de R$ 240 milhões e duraria entre 20 e 30 anos.</font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">A construção de diques marginais também foi sugerida ou mesmo a construção de uma represa, que poderia ser utilizada apenas para contenção da água ou até mesmo para geração de energia através da montagem de usina hidrelétrica. Esta usina poderia ser grande, com barragem de 40 metros de altura, ao custo de R$ 1 bilhão e 400 milhões, ou uma menor, de 20 metros, ao custo de R$ 20 milhões. Se a opção for essa, haveria necessidade de construção de um escoadouro de sedimentos, principalmente areia, na usina. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">Outra opção levantada junto aos proprietários da região, seria a desapropriação da área pelo Governo Federal para a criação de um Parque Nacional, envolvendo, pelo menos, oito mil hectares ao custo de R$ 320 milhões. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Verdana" size="2">E, por fim, a indenização dos prejuízos dos fazendeiros da região devido a inundação resultante dos últimos 20 anos, bem como dos trabalhadores que, devido ao êxodo rural, lotaram as cidades de favelas em conseqüência do desemprego. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font size="2"><font face="Verdana"> <p align="justify"> </p></font></font></p><p> </p><p> </p><p align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font size="2"><font face="Verdana"> <p align="justify"> </p></font></font></p><p> </p><p> </p><p align="justify"> </p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.