Para Humberto Teixeira faltaram regras claras na aplicação do programa de telefonia

09/06/2005 - 16:52 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Humberto Teixeira (PDT) declarou que faltaram regras claras na aplicação do Programa Comunitário de Telefonia (PCT) na década de 90 que fazia os consumidores sul-mato-grossenses acreditarem que estavam comprando linhas telefônicas e não ações da Telebrás. Durante reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Brasil Telecom realizada na última terça-feira (07) o parlamentar, que é relator da Comissão, afirmou que o papel da CPI é buscar justiça e conseguir que os 42 mil clientes lesados recebam as indenizações.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Durante a reunião, os membros da comissão ouviram a presidente em exercício da Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor (ABCCON), Patrícia Mara da Silva, que explicou que a entidade iniciou a batalha para conseguir a indenização dos consumidores há três anos. Patrícia reforçou o que o promotor de Justiça do Consumidor, Amilton Plácido da Rosa, já havia explicado na reunião anterior, que nunca houve compra de linhas telefônicas, mas de ações.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Ficou definido entre os membros da CPI que para a próxima reunião, dia 15, serão chamados o último presidente da Telems, Wolney Arruda, e representantes da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da empresa de auditoria KPMG, responsável pela aprovação dos balanços da Brasil Telecom. Para o dia 22, será convocado o proprietário da empreiteira Consil, Isidoro Moraes, que implantou parte do PCT.<br/></font></p>
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