Semy quer que Prefeitura informe composição da tarifa de ônibus

28/06/2005 - 15:15 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Em função de mais um reajuste na tarifa do transporte coletivo de Campo Grande, cujo anúncio deve acontecer ainda esta semana, o deputado estadual Semy Ferraz (PT) apresentou, na sessão deste 28 de junho da Assembléia Legislativa, indicação solicitando da Prefeitura da capital uma série de informações referentes à composição das planilhas de custos. Com as 20 questões encaminhadas, o deputado pretende conhecer a metodologia de cálculo da tarifa do transporte coletivo local. Para isso, ele pergunta, por exemplo, como é o procedimento para determinação da quilometragem percorrida mensalmente pelos ônibus na cidade.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Semy questiona quais os índices de consumo de combustível, lubrificantes, peças e demais insumos utilizados no cálculo tarifário, e se há estudos locais para justificá-los. “No cálculo tarifário, como são tomados os preços do combustível, lubrificantes, pneus, veículos novos e os salários do pessoal de operação? E quais os tributos e demais custos que incidem sobre a receita bruta das empresas concessionárias e que são incluídos no cálculo da tarifa?”, segue questionando o parlamentar. Por fim, ele pergunta se existem programas no município sobre formas alternativas de transporte, e que resultados apresentaram até o momento.<br/><br/></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Para o deputado, diversos estudos na área de transporte no Brasil mostram que a tarifa do transporte coletivo em Campo Grande é uma das maiores do país e, tendo em vista as características dos usuários locais, é preciso conhecer a fundo os motivos de um custo tão alto. “Vivemos mais um momento importante para a discussão deste problema que afeta a maioria da comunidade de baixa renda da capital, e as autoridades municipais têm oportunidade de discutir francamente a questão e propor soluções definitivas”, destacou, lembrando que vai pedir análise técnica de especialistas de outros Estados sobre as respostas que receber.</span></p>
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