CPI do Ecad ouvirá seis associações e gerente nacional no Rio

15/07/2005 - 13:25 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Seis associações representantes do Ecad no Rio de Janeiro e a gerente nacional do órgão, Márcia Cristina Arnoud, foram convidados para participar, no próximo dia 08 de agosto, da reunião extraordinária que será realizada na Assembléia Legislativa do Rio. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">De acordo o presidente da CPI, o deputado estadual Antônio Carlos Arroyo (PL), após a reunião extraordinária realizada em São Paulo, no mês passado, a comissão recebeu várias denúncias contra o escritório e, por isso, ororrogou os trabalhos para apurar a documentação entregue por sindicatos. "Nós recebemos inúmeros documentos que precisam ser analisados e ainda faltam diversas pessoas para serem ouvidas", ressaltou Arroyo. O deputado ainda informou que após o recesso do legislativo estadual, a CPI terá sessenta dias para concluir e apresentar o relatório final.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Arroyo disse que espera que as associações convidadas compareçam na Assembléia Legislativa do Rio para prestar esclarecimentos sobre o órgão. Foram convidadas: a Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes (AMAR); Sociedade Brasileira de Autores (SBACEM); Sociedade Independente de Compositores e Escritores de Música (SICAM); Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais (SOCINPRO); União Brasileira de Compositores (UBC); e a Associação Brasileira de Autores, Compositores, Interpretes e Músicos (ABRAC). </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><strong>CPI </strong>- A CPI do Ecad foi instaurada em março para apurar as denúncias de irregularidades no sistema de arrecadação, distribuição e tabelas de taxas utilizadas pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição em Mato Grosso do Sul (Ecad/MS). Durante os trabalhos da comissão, o presidente constatou que o órgão funciona como cartel no país, ou seja, o poder está centralizado nas 'mãos' de duas gravadoras e as demais funcionam como figurinistas.</font></p>
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