Senado pode reverter crise se aprovar reforma, afirma Semy

12/08/2005 - 19:36 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Os líderes partidários do Senado Federal fizeram acordo para fazer avançar de maneira acelerada a reforma eleitoral, com objetivo de reduzir os custos e dar transparência total para o financiamento das campanhas, reduzindo o espaço para o chamado “Caixa 2”. Para o deputado estadual Semy Ferraz (PT), se realmente aquela Casa quiser tirar uma grande lição da crise política que afeta o PT e o Governo Lula, “deve se empenhar para construir e aprovar uma reforma político-eleitoral que corrija as incontáveis distorções no sistema eleitoral brasileiro”.<br/><br/></font><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial"><font size="2"><font face="Verdana">Nos próximos 10 dias, os senadores devem trabalhar prioritariamente na construção de um texto de consenso entre os partidos para aprovação da reforma até o próximo dia 23. O ponto de partida para a análise da matéria é o projeto apresentado pelo senador Jorge Bornhausen (PFL-SC), que tramita em caráter terminativo – não precisa ser remetido ao plenário – na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Para Semy, não importa de quem seja o projeto, se da base aliada ou da oposição, o importante é que o assunto seja abordado com urgência no Congresso, pois o país não pode conviver com a realidade atual.<br/><br/></font></font></span><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Semy destacou a opinião do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), líder do governo na Casa, ao afirmar que “o objetivo fundamental da proposta de reforma é cortar profundamente os custos de campanha e eliminar o Caixa 2, descriminalizando as campanhas e dando transparência, permitindo ao eleitor fazer uma escolha consciente, sabendo quem financia, como financia e a quem financia”. Para o deputado, as principais questões devem ser um novo modelo de financiamento de campanha, com instrumentos para controle de gastos, a verticalização e a fidelidade partidária.</span></p>
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