<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">A CPI da Telefonia da Assembléia Legislativa, que investiga a responsabilidade pelo pagamento das ações da antiga Telems a 42 mil consumidores de Mato Grosso do Sul, deve ouvir o depoimento do ex-presidente da Telems, Wolney Arruda, na reunião das 13h30 desta quarta-feira, 17 de agosto. Ele presidiu a operadora no período de implantação do PCT (Plano Comunitário de Telefonia), a partir da 1991, bem como no momento da privatização em 1998. Por isso, os deputados esperam aumentar significativamente o grau de detalhes sobre a concepção e a execução do plano, como se deu a participação dos consumidores e as responsabilidades da Telems e da Telebrás.<br/><br/></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: " new="" times="">Conforme o presidente da comissão, deputado estadual Semy Ferraz (PT), o ex-presidente e hoje funcionário da Brasil Telecom confirmou presença, sendo que já havia sido convocado outras vezes e não compareceu. Para o próximo dia 24, a CPI espera ouvir um diretor da Brasil Telecom para esclarecer questões técnicas do PCT. Para Semy, o depoimento do advogado da Brasil Telecom no Estado, Paulo Tadeu Haendchen, em 10 de agosto, consolidou a certeza de que os 42 mil consumidores têm direito ao ressarcimento. O advogado afirmou que a empresa reconhece o direito, embora defenda que o pagamento caiba à Telebrás.</span></p>
