Marcos Trad acredita em mudanças na obrigatoriedade do Exame da OAB

16/08/2005 - 21:33 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana"><font size="2">O advogado Marcos Trad, vereador em Campo Grande, questionou o fato dos dirigentes da OAB não terem se submetido ao Exame da Ordem, como Elenice Carile, Wladimir Rossi e o próprio Geraldo Escobar. “Isso demonstra que a perícia não pode ser, milimetricamente, aferida por exame que privilegia muito mais a 'decorebado' que a eficiência. Quem elabora parece ter cada vez mais a capacidade de complicar a prova e incluir pegadinha no meio, gerando dúvida se este elaborador saberia a resposta destas questões. Digo que nem ele próprio, talvez, acerte”, arriscou o advogado.<p> <span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana"><font size="2">Trad disse ainda que, “não é possível o elaborador ter no mínimo dez e no máximo 90 dias para elaborar questões e o acadêmico ter apenas cinco horas para resolvê-las.” E chegou a sugerir: “será que eles não deveriam ter seus registros cassados também, porque se eles o fizeram com os códigos nas mãos e as vezes telefonando para colegas, e as questões são anuladas, posteriormente, porque exigir que os bacharéis sejam melhores que eles?”<p> <span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana"><font size="2">Trad afirmou que o Exame da Ordem tem aprovado pouco mais do que 30% dos formados e questionou se o Exame é seletivo ou eliminatório. O advogado observou também que os elaboradores podem corrigir ou anular as questões até mesmo no momento em que a prova esta sendo aplicada e atacou: "Daí não é erro, é imperícia", concluiu. </font></font></span></p><p> </p> <p> </p></font></font></span></p> <p> </p><p> </p><p> </p></font></font></span></p> <p> </p><p> </p><p> </p><p> </p>
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