Lacerda: “Exame da ordem não é invenção brasileira”

16/08/2005 - 21:34 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana"><font size="2"><font color="#333333">O advogado Antonio César Lacerda, conselheiro da OAB/MS e coordenador do Exame da Ordem/MS, elogiou o deputado Waldir Neves pela sua origem no movimento estudantil e disse que “o movimento pró extinção do Exame da Ordem, é legítimo.” Lacerda rememorou que a <span style="mso-spacerun: yes"> </span>OAB nasceu em 1.933, mas em 1.927, já se falava no Exame. A adoção legal da prova, <span style="mso-spacerun: yes"> </span>consta da Lei 4.215, de 1.963, no seu artigo 18. Outra lei, a de número 8.904/94, confirma esta prerrogativa da OAB, segundo Lacerda. Ele destacou que “o Exame existe em, praticamente, todos os países civilizados, sendo uma regra normal.”</font><p><font color="#333333"> O advogado </font><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font color="#000080"><font face="Verdana"><font size="2"><font color="#333333">exemplificou que na Alemanha, os bacharéis devem ter três anos de pratica. Na Áustria, seis anos de pratica profissional, para depois se fazer exame. Na França três anos, também, antes do exame, Na Itália, o bacharel<span style="mso-spacerun: yes">  </span>fica seis anos como procurador, antes de ser advogado. E na Inglaterra existem duas categorias de advogados: a Junior e a Sênior. “Não é invenção brasileira”, disse Lacerda.</font><p><strong> </strong></p></font></font></font></span></p><p> </p><p> </p></font></font></span></p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><p><strong><font face="Verdana" color="#000080" size="2"> </font></strong></p></span></p><p> </p><p> </p><p> </p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.