Deputado vai propor mudanças no Exame da OAB

16/08/2005 - 22:23 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font color="#333333"><font face="Verdana" size="2">Ao fazer a abertura da audiência pública para debater sobre a extinção do exame da Ordem dos Advogados do Brasil, o deputado Waldir Neves (PSDB) disse que a OAB de Mato Grosso do Sul considera a formação universitária fraca e que a Ordem não trabalha em conjunto com o MEC-Ministério de Educação e Cultura para melhorar os cursos de advocacia no Estado.</font></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana" color="#333333" size="2"></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"></span><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font color="#333333"><font face="Verdana" size="2">“É uma crueldade fazer com que o cidadão estude cinco anos, perca seu tempo, se dedique, invista muitas vezes um dinheiro que não possui ou não poderia investir naquele momento e depois não possa exercer a profissão que escolheu”, disse o parlamentar, que também é advogado.</font></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana" color="#333333" size="2"></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font color="#333333"><font face="Verdana"><font size="2"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic">O deputado demonstrou preocupação com o fato de </span><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic">bacharéis em direito,  em busca de uma saída que lhes permita exercer a profissão,  pagarem a outros profissionais comissões para ver seus processos assinadas, caindo, assim, na ilegalidade. </span></font></font></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"></span><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font color="#333333"><font face="Verdana" size="2">Neves questiona: “até que ponto o exame da Ordem realmente avalia a capacidade de trabalho do bacharel? A capacidade ética e idoneidade moral não podem ser avaliadas com uma simples prova.” </font></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font face="Verdana" size="2"></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"></span><span style="FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-style: italic"><font color="#333333"><font face="Verdana" size="2">Ainda na abertura da audiência, o deputado confessou que o objetivo “é confrontar a OAB, os estudantes e os bacharéis, os responsáveis pelas universidades e a sociedade em geral, para discutir os prós e os contras do Exame da Ordem e, ainda, tirar de Mato Grosso do Sul uma sugestão a ser encaminhada para a OAB Nacional e o Congresso Federal, com relação a este assunto. </font></font></span></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.