<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana">Muito embora a deputada Bela Barros, tenha esclarecido que a audiência pública realizada hoje (25) à tarde, na Assembléia Legislativa, sobre a descapitalização do MS-Prev, “não tem caráter deliberativo”, e que a ata será elaborada e levada até os demais parlamentares considerando todas as propostas formuladas. </font></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana"></font></font></span></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana">Os dirigentes sindicais participantes insistiram em tentar criar uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o assunto. A proposta foi apresentada pelos servidores públicos do município de Anastácio, presentes a audiência. </font></font></span></p><p align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana">“Já temos três assinaturas (Bela Barros, Valdenir Machado e Zé Teixeira), resta agora aos sindicatos correrem atrás das demais assinaturas (faltam cinco)”, disse o presidente da Federação dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul, Rodney Vera de Carvalho.<p align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana">José Luis de Oliveira, presidente do Sindmetro, e Edir Soken, presidente do Sindjus-Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, também concordaram com a idéia. <span style="mso-spacerun: yes"> </span>A deputada Bela Barros esclareceu que “esta casa está aberta aos servidores, se há deputados que não vão aceitar o pedido de CPI, também haverá quem irá assinar.”<p align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana">O deputado Zé Teixeira, preocupado com o esforço dos sindicalistas em se deslocar do interior do Estado para a audiência pública, pediu definição do caminho a seguir e mencionou opções como CPI ou auditoria.</font></font></span></p></font></font></span></p></font></font></span></p><p align="justify"><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"></span><span style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: windowtext; FONT-STYLE: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><font size="2"><font face="Verdana">O secretário de Gestão e Pessoal, Ronaldo Franco, sugeriu elaboração de ata e encaminhamento dela aos demais deputados, e as entidades deliberarem em suas assembléias sobre CPI ou não. “Quem optar pela CPI, trará este encaminhamento de sua entidade”, disse Franco.<p align="justify"> </p></font></font></span></p><p align="justify"> </p>
