<p><font face="Verdana" size="2">A Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul deverá contar com o Programa de Cidadania, a ser instituído com o objetivo de aumentar a participação de estudantes e da população no legislativo estadual. A proposta consta do Projeto de Resolução 024/05, do deputado Antônio Carlos Arroyo (PL), que prevê a implementação do Parlamento Jovem e da Assembléia Popular, e será votado em discussão única na sessão de amanhã.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">O Programa Parlamento Jovem compreende a oportunidade de alunos da 5.ª a 8.ª séries do ensino fundamental das escolas públicas e particulares para participar, uma vez por mês, da sessão ordinária da Assembléia. Para participar, cada escola elegerá o seu parlamento jovem, com sete deputados jovens, com a eleição do vice-presidente, secretário e os demais parlamentares jovens. Eles tomarão assento dos deputados e poderão usar a palavra por 10 minutos. O orador será eleito antes da sessão entre os sete deputados jovens. A inscrição no Programa Parlamento Jovem será feita com 15 dias de antecedência na Diretoria de Relações Públicas e Cerimonial da Casa. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">O outro, Projeto Assembléia Popular, prevê, uma vez por mês, todas às quintas-feiras, após as explicações pessoais, a ocupação da tribuna por um cidadão. Ele poderá falar por 10 minutos sobre assunto de interesse da comunidade. Conforme o projeto, o uso da palavra será precedido por inscrição e com a comunicação do assunto à Mesa Diretora. A inscrição deverá ser feita com antecedência de uma semana.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Sobre o Parlamento Jovem, Arroyo afirmou que o projeto visa despertar o senso político da sociedade jovem da Capital. "O projeto de resolução ambiciona a abertura dos trabalhos da Assembléia à população e, mais do que isto, proporciona aos estudantes o contato direto e participativo com os trabalhos parlamentares", disse. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Arroyo explicou que projetos semelhantes estão sendo adotados pelos parlamentos de outros Estados. </font></p>
