Semy quer instalação de bloqueadores de celular em presídios

30/08/2005 - 17:12 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font size="2"><font face="Verdana">Projeto de lei apresentado pelo deputado estadual Semy Ferraz (PT), na sessão deste 30 de agosto da Assembléia Legislativa, pretende obrigar as <span style="mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-style: italic">concessionárias de telefonia móvel de Mato Grosso do Sul a instalar bloqueadores do sinal de celular nas unidades prisionais</span><span style="mso-bidi-font-style: italic">. Conforme o projeto, </span>o diretor dos presídios, a autoridade policial ou o representante do Ministério Público deverá comunicar à Justiça os locais adequados para a implantação dos bloqueadores. Ficaria a cargo das concessionárias o desenvolvimento de um mecanismo técnico viável para a interrupção do sinal, mas o custo poderia ser bancado pelo Poder Público estadual.<br/><br/></font></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O deputado contou que a idéia surgiu de projeto semelhante em tramitação na Assembléia Legislativa de São Paulo, apresentado pelo deputado estadual Romeu Tuma Jr. (PMDB). Ele explicou que, no momento </span><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">em que a sociedade brasileira enfrenta as maiores debilidades do sistema de segurança pública, com estruturas deficientes e ausência de políticas adequadas, medidas como esta são indispensáveis. “Principalmente em nosso Estado, sempre citado como rota do tráfico de drogas, roubos de automóveis e tantas outras ações do crime organizado. Por isso, esperamos evitar que crimes continuem a ser comandados do interior dos presídios”, completou.</span></p>
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