<p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Apesar das constantes queixas dos argentinos - e das recentes manifestações dos bolivianos contra a presença da Petrobrás em seu país - as empresas brasileiras continuam se espalhando pelo continente latino-americano. Por onde quer que elas se instalem, as fatias de mercado são consideradas expressivas. </font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Essa força de trabalho estará sendo homenageada pela Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, na próxima sexta-feira, dia 9 de setembro, através de Sessão Solene em Comemoração do Dia do Administrador.A proposição é do deputado estadual Pedro Teruel e o evento acontecerá a partir das 20 horas, no Plenário Júlio Maia.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Para o professor Sherban Leonardo, da Fundação Dom Cabral, as empresas brasileiras correm o risco de fracassar em sua inserção no mercado mundial, se não encararem de uma forma diferente os processos de internacionalização. Ele entende não ser viável a reprodução, no exterior, de um modelo de gestão criado no Brasil, ou de um que siga os exemplos norte-americanos, japoneses ou europeus.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">De acordo com professor Leonardo, o sucesso da adaptação para os padrões dos consumidores locais depende de um amplo conhecimento de hábitos, preferências e valores do público-alvo. Portanto, a incorporação de uma diversidade cultural é um passo importante para o oferecimento de vantagens cada vez mais competitivas.</font></p>
