Aproveitamento de material lenhoso será discutido em Audiência Pública

08/09/2005 - 21:12 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">A Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul realiza, na próxima  quinta-feira (15), às 14:30 horas, uma Audiência Pública, no Plenário Júlio Maia, para discutir o aproveitamento racional de material lenhoso em MS.  A proposição é do deputado Semy Ferraz (PT) e deverá reunir empresários e trabalhadores do setor, representantes da Delegacia Regional do Trabalho, da Sema e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente). </font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Na oportunidade, serão debatidas as regras do licenciamento ambiental para a instalação e funcionamento das carvoarias em Mato Grosso do Sul, que passou a ser exigido pela Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente).Atualmente, os 78 municípios contam com cinco mil carvoarias, que geram cerca de 15 mil empregos diretos e indiretos.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">O Ibama está exigindo que as empresas consumidoras do carvão vegetal produzido no Estado realizem o replantio de toda a madeira que utilizam. Em relação a esse ponto, o deputado destaca que foi assinado um contrato entre o setor consumidor de carvão e a empresa privada de reflorestamento Ateflor, que, através de uma Parceria Público-Privada, vai fazer o replantio nas regiões de maior extração de madeira para a produção de carvão.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Segundo o parlamentar petista, “Ao determinar que toda madeira extraída no Estado seja reposta, o órgão contribui para o cumprimento da legislação ambiental e para que áreas devastadas e degradadas sejam transformadas em cultivo de madeira. Caso contrário, o Brasil terá que importar madeira no futuro breve”, afirmou. </font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Ele também destacou que o reflorestamento ajudará a suprir a futura demanda do pólo minero-siderúrgico que será construído em Corumbá e demandará grande quantidade de carvão vegetal, e ainda ajudará a preservar as florestas nativas.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.