Audiência debaterá aproveitamento racional de material lenhoso nesta quinta

14/09/2005 - 15:18 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Representantes da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), Instituto Meio Ambiente Pantanal (IMAP), Delegacia Regional do Trabalho (DRT), Ministério Público Estadual e do Trabalho, e o representante das carvoarias, Sérgio Pollini, participarão da audiência pública desta quinta-feira, para discutir o "aproveitamento racional de material lenhoso em Mato Grosso do Sul". </font><font face="Verdana" size="2">O evento acontecerá às 14h30, no Plenário Júlio Maia da Assembléia Legislativa, e será presidida pelo deputado estadual Semy Ferraz (PT).  </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">"O principal objetivo é debater a exigência de licenciamento ambiental para a instalação e funcionamento das carvoarias no Estado, que entrará em vigor no início de outubro", disse Semy Ferraz. Atualmente existe no Estado cinco mil carvoarias que empregam 15 mil trabalhadores que temem que quatro mil delas fechem quando a resolução que regulamenta o decreto estadual nº 11.204/03, entrar em vigor. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O Ibama exige que as empresas consumidoras do carvão vegetal produzido no Estado realizem o replantio de toda a madeira que utilizam. Em relação a esse ponto, Semy Ferraz destacou que foi assinado um contrato entre o setor consumidor de carvão e a empresa privada de reflorestamento Ateflor, que pretende fazer o replantio nas regiões com maior extração de madeira para a produção de carvão. A proposta é viabilizar o projeto através da Parceria Público Privada (PPP). </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“Ao determinar que toda madeira extraída no Estado seja reposta, o órgão contribui para o cumprimento da legislação ambiental e para que áreas devastadas e degradadas sejam transformadas em cultivo de madeira. Caso contrário, o Brasil terá que importar madeira no futuro breve”, afirmou o deputado.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.